(17.09.2012)
Deitado à sombra de um velho pé de juazeiro, olhava o tempo
passar e o vento soprando em suas folhas quase secas, enquanto algumas se
despediram dos seus galhos. Aos poucos eram levadas por aquelas correntes de ar
que soprava ao destino sul, daquela verde mata sofrida pelas mãos do homem.
Coitado do velho pé de juazeiro, que sempre se manteve firme
abrigando em sua copa todas as plantas rasteiras.
Com o passar do tempo,
Aumentou a devastação...
Tudo vai de água abaixo,
Devido à erosão.
Até mesmo o velho juazeiro,
Com seus pés firmes no chão,
Já não aguenta mais
A maldita erosão.
Vamos cuidar das florestas,
Dos nossos pássaros também,
Das nossas águas cristalinas...
Isso é fazer o bem!
Vamos olhar para o futuro e não esquecer o
passado.
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