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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Para Minha Esposa, Maria de Fátima

Antônio José dos Anjos
(12.07.1995)
Fico do alto a olhar meu passado,
A tristeza a altura me trás,
O teu amor consola-me a amargura
E o meu pranto aos poucos se vai.
II
Ah se eu pudesse te ver bem pertinho,
Te passar as mãos, te fazer carinho,
O teu corpo, enche minha alma,
Os teus carinhos me fazem menino.
III
Fico perdido em busca do teu amor,
A saudade me conduz à vitória.
O meu pranto, já não é mais dor,
O teu amor me anima e me consola.
IV
Na solidão, você é o meu conforto,
Na tristeza, você me revigora.

Tu és a brisa pura e limpa,
Tu és o oxigênio que renova a toda hora.
V
És tu mulher, pequena e bela,
És o amor maior do que os outros,
És mãe, és esposa, és amiga,
És querida do jeito que tu és.

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